Nos últimos dias, se tornou muito comum ver amigos, namorados e colegas de trabalho expondo selfies de suas versões do sexo oposto. A tecnologia por trás da brincadeira atende pelo nome de FaceApp e é antiga conhecida desse rincão sem fim que é a internet, desde pelo menos 2017, quando fez as redes sociais parecerem pela primeira vez um retiro de idosos. Desde então, quanto mais rápido o aplicativo viralizava, mais críticas surgiam quanto à sua política de privacidade, apontada por especialistas como problemática e invasiva. A má fama não impediu que o app voltasse em 2020, em plena pandemia. No tédio da quarentena, a brincadeira proposta caiu como uma luva.